Montei minha reserva de emergência, e agora? Veja o que fazer!
Montar a reserva de emergência é o primeiro passo que devemos dar rumo à liberdade financeira. Mas, o que fazer depois disso? Saiba agora!

Qual o próximo passo depois da reserva de emergência?
1. Defina objetivos financeiros
Para podermos dar o próximo passo, precisamos saber para onde queremos ir. Ou seja, devemos definir objetivos e metas.
O objetivo principal de quem começa a investir normalmente é atingir a liberdade financeira, poder trabalhar por opção, não por necessidade.
A independência financeira para você pode significar receber uma renda passiva mensal de R$ 3 mil, R$ 5 mil reais. Com esse valor, talvez, você acredite que consiga viver bem.
Com isso, temos o objetivo chave. Ser livre financeiramente, recebendo uma renda de R$ 5 mil por mês que não esteja vinculada ao esforço de uma atividade.
Simulando quanto é preciso para viver de renda
O aporte mensal caiu quase pela metade, mas ainda é um valor alto. Mas os números são esses. É bom que você saiba para que você tenha noção se a sua meta é alcançável ou não.
Caso você ache que essa meta está muito fora da sua realidade, você fazer quatro coisas:
- Diminuir seu objetivo;
- Aumentar o prazo de realização do objetivo;
- Estudar para buscar um retorno maior; ou
- Poupar mais para investir mais.
2. Considere o curto e o médio prazo
Talvez, você descubra que é melhor separar 40% dos seus investimentos mensais para metas de longo prazo e 60% para metas de curto e médio prazo.
Entendido isso, o próximo passo e escolher os ativos a investir após montar sua reserva e de definir seus objetivos.
3. Escolha os ativos adequados
Quando vamos investir, precisamos levar três fatores em consideração: risco, retorno e liquidez.
Quanto menor for o prazo das suas metas, maior deve ser a liquidez, menor o risco e, consequentemente, menor o retorno.
De modo semelhante, quanto de mais longo prazo forem suas metas, você pode correr mais risco e ter uma menor liquidez para, assim, buscar um retorno maior.
E quais são aqueles ativos mais adequados para metas de curto prazo?
- Títulos públicos, CDBs com liquidez inferior a um ano, fundos DI com liquidez diária e contas corrente remuneradas.
Dentre as contas correntes remuneradas, uma excelente opção é a conta digital do PagBank, onde seu dinheiro rende acima do CDI.
E para aquelas de médio prazo?
- Títulos públicos, CDBs, debêntures, LCIs e LCAs, CRIs e CRAs e fundos de renda fixa em que a liquidez esteja de acordo com o prazo da sua meta.
E para aquelas de longo prazo?
- Aqui, pode entrar tudo. Até renda fixa? Até renda fixa!
Isso porque, mesmo que você tenha metas de longuíssimo prazo, a renda fixa é importante para uma boa gestão patrimonial.
Ou seja, pode entrar ações, fundos imobiliários, investimento no exterior, criptoativos, derivativos tudo. Claro, você sempre deve entender o que você está fazendo antes aplicar seu dinheiro.
4. Respeite seu perfil
Independente do prazo que você está investindo, é preciso respeitar o seu perfil de risco.
Porque, mesmo que você tenha metas de longo prazo, se você não aguenta muita oscilação em sua carteira, não invista em algo arriscado demais.
Ah, então quer dizer que eu posso investir em ações para viajar daqui a um ano caso eu tenha um perfil agressivo? Aí não.
Mesmo que você aguente o risco, você deve investir em algo de baixo risco para metas de curto prazo.
Considerações finais
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Escrito por Equipe Mobills Redator Web
Por trás da Mobills temos um time de sonhos, de coragem, criatividade e inovação, unido por um propósito em comum: gerar liberdade financeira.