Fundo de renda fixa: funcionamento, categorias e taxas

Um fundo de renda fixa é um instrumento para investir com diversificação e um rendimento interessante. 

Contudo, para investir melhor, é preciso entender quais são as categorias desse fundo e suas diferenças. 

Nesse artigo, conheceremos o que é, como funciona e quais são as categorias de um fundo de renda fixa. Então, vamos nessa? 

VEJA TAMBÉM: Fundos de Investimento: Como Investir [Guia Completo] 

O que é fundo de renda fixa? 

Um fundo de renda fixa é uma classe de fundos de investimento cujo portfólio é composto majoritariamente de títulos. 

Para ser classificado como fundo de renda fixa, o gestor tem a obrigação de investir pelo menos 80% do patrimônio líquido do fundo em ativos relacionados à taxa de juros ou índices de preço. 

Os outros 20% podem ser aplicados em quaisquer outros tipos de investimento, como ações, derivativos, outros fundos etc. 

Contudo, dentro dessa classe, os fundos de renda fixa podem ser classificados em algumas categorias: 

• Curto Prazo: prazo médio dos títulos da carteira inferior a 60 dias; 
• Referenciado: objetivo é obter um retorno igual a um índice de referência; 
• Simples: busca investir em títulos com baixo risco de crédito; 
• Externa: investe em títulos da dívida externa brasileira; e 
• Crédito Privado: mais da metade do seu patrimônio está em títulos privados. 

Como funciona um fundo de renda fixa 

Em um fundo de renda fixa, vários investidores aplicam seu dinheiro para que seja aplicado por um gestor qualificado. 

Esse gestor precisa investir nos ativos adequados de acordo com a classe, a política de investimento e o objetivo do fundo. 

No que diz respeito ao objetivo, os fundos podem ter como meta acompanhar ou superar o índice de referência, que é o CDI no caso dos fundos de renda fixa. 

Portanto, um fundo pode ter como política investir em títulos de renda fixa com risco moderado para superar a taxa do CDI. 

Além disso, o gestor investe em vários títulos, não somente em um, o que garante uma diversificação para o investidor. 

Em outras palavras, ao investir em um fundo de renda fixa, você encontrará diversificação e uma gestão de qualidade. 

Contudo, é preciso ficar atento às taxas que são cobradas em um fundo de renda fixa, pois isso afeta seu rendimento final.

Taxas cobradas 

As taxas cobradas em um fundo de renda fixa são basicamente duas: de administração e de performance. 

A taxa de administração é para remunerar os participantes do fundo, que são o administrador, o gestor, distribuidor e o custodiante. 

Por outro lado, a taxa de performance é uma porcentagem paga sobre o rendimento do fundo que foi acima do índice de referência. 

Naturalmente, quanto menores forem essas taxas, melhor, principalmente em um fundo de renda fixa. 

Investir em um fundo de renda fixa vale a pena? 

Investir em um fundo de renda fixa só vale a pena se estiver de acordo com os seus objetivos e com o seu perfil de investidor. 

Se o investidor espera receber um rendimento de altíssimo em um fundo de renda fixa, ele pode se frustrar. 

Isso porque a principal proposta do fundo é investir com segurança sem abrir mão de uma boa rentabilidade. 

Contudo, se você é um investidor mais conservador, esse é o fundo ideal, pois ele oferece menos risco do que os fundos de renda variável.

De todo modo, é preciso ter uma conta em uma boa corretora de valores, como a Toro Investimentos, que ofereça esses e outros produtos.

Inclusive, a Toro oferece cashback da taxa de administração para aplicações em fundos de investimentos.

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