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Lei Magnitsky: o que muda na vida de Alexandre de Moraes após sanções

Artigo escrito por Amanda Pessoa
em 31 de Julho de 2025 2 min de leitura

Após o anúncio das sanções impostas pelos Estados Unidos, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, pode sofrer consequências para acesso a serviços financeiros e digitais.

O magistrado foi sancionado sob a Lei Magnitsky, apelidada de “pena da morte financeira”, que prevê punições de bloqueio de contas e bens nos EUA.

O governo de Trump usou de três principais argumentos para usar a medida contra Moraes. O principal seria a suposta perseguição a oposição de extrema-direita, que faz referência ao movimento contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e aliados por golpe de Estado.

Além disso, as acusações se entendem para violações de graves abusos de direitos humanos, que faz alusão as prisões feitas devido as invasões ao Palácio do Planalto, Congresso Nacional e STF.

Por último, os EUA alegou repressão a liberdade de expressão, referindo-se aos processos movidos pelo STF contra as bigtechs, que busca responsabilizar as proprietárias das redes socais pelos conteúdos compartilhados pelos usuários.

Sem bandeiras de cartões e Google?

Afinal, quais serão as consequências impostas a Alexandre de Moraes? Além da revogação do visto americano, já imposto desde o dia 18 julho, a lei implica em sanções econômicas.

Porém, a Lei Magnitsky também prevê bloqueio de organizações e pessoas que possuam relações ou estejam nos Estados Unidos. Nesse bolo estão incluídos, contas bancárias digitais, empresas ligadas ao ministro, investimentos, imóveis e operações que passem pelo sistema bancário norte-americano.

Por isso, ativos que operam a partir de dólares, como cartões de crédito internacionais, que possuem bandeiras com sede nos EUA, podem vir a serem bloqueados.

Nessa lista temos as operadoras de cartões que possuem lar na terra do Tio Sam, como é o caso de Visa, American Express, Discover, Mastercard e Diners.

Logo, como fica impedido de negociar com empresas de cidadãos americanos, existe uma possibilidade dos serviços digitais como Gmail, YouTube, Apple, Netflix e outros, serem suspensos por possuírem sede nos Estados Unidos.

Fonte imagem: Rosinei Coutinho/STF

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Escrito por Amanda Pessoa Analista de Conteúdo Pleno

Jornalista com MBA em marketing de serviços ao consumidor, especialista em produção de conteúdo e análise de SEO. Experiência na construção de jornada do cliente na aquisição de produtos financeiros, como empréstimo e cartão de crédito.

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  • Analista de SEO
  • Especialista em empréstimos
  • Especialista em Sala VIP e benefícios do cartão

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