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Contas digitais mais caras? Governo planeja aumentar tarifas de fintechs

Artigo escrito por Isabela Matsura
em 12 de Junho de 2025 2 min de leitura

O Governo planeja aumentar as tarifas das fintechs para melhorar as contas públicas. No entanto, isso pode impactar serviços gratuitos e a inclusão financeira, deixando as contas digitais mais caras.

Eduardo Lopes, da Zetta, destaca que o custo elevado será repassado aos consumidores, encarecendo tarifas e crédito. Assim, contas isentas, por exemplo, podem deixar de ser gratuitas.

Para entender melhor, leia o conteúdo abaixo!

Governo planeja aumento de tarifas para fintechs

Atualmente, as fintechs pagam alíquotas de 9%, 15% ou 20% de CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido). Com a mudança, elas passariam a pagar 15% ou 20% sobre o lucro.

Com isso, o custo de taxação maior será repassado ao consumidor e as contas digitais podem ficar mais caras. Segundo Eduardo Lopes, presidente da Zetta, entidade que representa o Nubank e PicPay:

“Eventualmente esse custo vai ter que ser repassado na forma de tarifas. Além disso, contas isentas podem deixar de ser isentas, pode encarecer o custo do crédito, com menor oferta de crédito a populações de nível de risco mais elevado”.

Ou seja, aumentar o imposto sobre fintechs compromete a redução das tarifas bancárias e a oferta de crédito. De acordo com a ABFintechs, compromete também o acesso a contas gratuitas.

Afinal, as fintechs buscam entregar serviços gratuitos e acessíveis para o cidadão. Entretanto, com o aumento dos tributos, os modelos livres de tarifas podem ficar inviáveis.


Escrito por Isabela Matsura Analista de Conteúdo

Analista de Conteúdo e bacharela em Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda pela Universidade do Oeste Paulista. Apaixonada em ler e escrever, busco ajudar as pessoas a entender melhor o universo de finanças e cartões de crédito através da escrita.

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