O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, negou, em suas redes sociais, que o Cadastro Imobiliário Brasileiro – conhecido como CPF dos imóveis – vai provocar aumento no aluguel.
No vídeo publicado, o ministro afirma que “o cadastro federal é justamente para diminuir o imposto, não para aumentar”. Assim, destacou a importância de ter muito cuidado com fake news.
Com a criação do CPF de imóveis, as empresas que alugam imóveis por até R$ 600 deixarão de pagar tributos. Portanto, é um incentivo para não aumentar o valor dos aluguéis.
Além disso, as famílias inscritas no Cadastro Único (CadÚnico) que pagam acima de R$ 600 terão direito a cashback. Isto é, receberão parte do seu dinheiro de volta na conta-corrente.
A Receita Federal também publicou uma nota oficial reforçando que a informação que diz que a criação do CPF dos imóveis causará aumento no aluguel é falsa.
Segundo a Receita, o que ocorre é a substituição dos atuais impostos federais, estaduais e municipais por um sistema unificado. Assim, terá uma redução de 70% na alíquota de locações e 50% nas vendas.
Desse modo, de acordo com o órgão:
O Cadastro Imobiliário Brasileiro, chamado de CPF dos imóveis, tem como objetivo unificar as informações de imóveis rurais e urbanos em um único sistema.
Dessa forma, a proposta é centralizar todos os dados que estão espalhados em cartórios, prefeituras, Receita Federal e outros órgãos no Sinter (Sistema Nacional de Gestão de Informações Territoriais).
Segundo a Receita, o CPF dos imóveis vai reunir dados jurídicos, geográficos, econômicos, ambientais e fiscais. Assim, garante mais transparência e segurança para os compradores e inquilinos.
O sistema deve ser concluído ainda em 2025. No entanto, ficará em fase de testes durante 2026 e só começará a operar oficialmente em 2027.
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