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Investo estreia ETF de Private Equity mundial na B3

O PEVC11 é uma oportunidade para investidores ingressarem na B3 com a opção de saque a qualquer momento.

Artigo escrito por Fabiana Camilo em 31 de Agosto de 2022

O PEVC11, novo produto da Investo, gestora independente e especializada em ETFs, composto com as 10 maiores gestoras de Private Equity do mundo, começa a ser negociado na B3. O ETF, replica a cesta do índice BlueStar Top 10 US Listed Alternative Asset Managers Index, índice administrado pela MV Indexes GmbH.

Este índice permite o acompanhamento da performance das 10 maiores e mais líquidas gestoras de ativos alternativos listadas na bolsa dos Estados Unidos (NYSE). Desta forma, os investidores do produto conseguem acesso aos principais gestores de Private Equity do mundo.

Nesta lista estão empresas dos Estados Unidos que devem ter, pelo menos, 75% de sua receita ou ativos operacionais derivados a partir de private equity, dívida, venture capital, buy-outs, real estate ou ativos de infraestrutura.

Segundo o CEO da Investo, Cauê Mançanares, o Private Equity é uma das formas de investimentos com mais espaço no mercado, porém pouco acessível ao investidor geral.

“Por isso, a Investo quer proporcionar que o investidor brasileiro faça parte e possa investir em um segmento com grande potencial”, afirma Mançanares.

Veja as gestoras que compoem o PEVC11

O PEVC11 já está disponível na B3 e é composto das seguintes gestoras de Private Equity:

  • Apollo Global Management;
  • Brookfield Asset Management;
  • Blackstone;
  • KKR&Co;
  • ARES Capital Corp;
  • Carlyle Group;
  • Ares Management;
  • FS KKR Capital Corp;
  • OWL Rock Capital Corp;
  • Main Street Capital Cord

Contando com uma taxa de administração de 0,70% ao ano, o PEVC11, em relação a impostos, assim como outros investimentos, há tributação de 15% sobre o ganho de capital na venda das cotas ou 20%, na compra e venda no mesmo pregão.

Expectativas da Investo sobre o PEVC11

Cauê explica a vantagem de fazer um investimento em ETFs, porque é uma oportunidade de investir via B3, mas além disso, o saque pode acontecer no momento em que o investidor decidir.

“A liquidez do ETF permite que o investidor saque seu capital quando quiser, diferentemente de outros investimentos do segmento de Private Equity onde o capital fica travado”, comenta.

Para Cauê, a expectativa é que o PEVC11 apresente uma boa receptividade no mercado e fortaleça os investimentos de Private Equity no Brasil.

É importante ressaltar que ETFs brasileiros não distribuem dividendos, mesmo sendo ligados a empresas ou fundos que fazem isso.

Desta forma, os rendimentos obtidos e os dividendos que são pagos em decorrência do ETF PEVC11 serão automaticamente reinvestidos no fundo.

Em resultado, não há pagamentos feitos aos investidores de maneira direta, no entanto, há ganhos indiretos por meio da valorização do patrimônio do fundo e das cotas dos investidores.


Escrito por Fabiana Camilo Jornalista

Líder de Conteúdo na Mobills; formada em Jornalismo pela Universidade Católica de Santos e Turismo pelo Instituto Federal de São Paulo; Pós-Graduada em Marketing Digital. Possui experiência na área de marketing e criação de conteúdo com ênfase em crédito pessoal, viagens, inbound marketing, indicadores de marketing, mídias sociais, e análise de SEO.

  • Jornalista;
  • Analista de SEO;
  • Especialista em crédito pessoal;
  • Especialista em planejamento de viagens.

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