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Quando não é preciso fazer inventário? Saiba agora

Conheça os casos em que não é necessário fazer inventário e como esse processo funciona para quando for necessário.

Artigo escrito por Equipe Mobills em 15 de Junho de 2023

O nome inventário é algo que assusta muita gente pelo seu processo burocrático e demorado. Por isso, a maioria quer saber quanto não é preciso fazer inventário para escapar dessa obrigatoriedade.

Mas, será que é obrigatório fazer? Quanto custa? Existe alguma forma de não precisar dessa burocracia quando ela for recomendada?

Além disso, para que ele serve? São muitas perguntas e, em muitos casos, as pessoas que são obrigadas a fazer às vezes nem sabem de fato o que este documento.

Para te ajudar, separamos este artigo com algumas informações práticas, rápidas e simples.

LEIA TAMBÉM: Inventário negativo: Como lidar com as dívidas de um falecido

O que é um inventário?

O inventário é um trâmite bem burocrático que precisa ser feito toda vez que uma pessoa vem a óbito. 

Por esse motivo, além de ser burocrático, precisa ser feito justamente em um momento delicado e que nem sempre dá para pensar com muita clareza.

Mas, é um documento importante e que precisa ser feito.

Em tese, nada mais é do que o processo de levantamento e partilha de bens que a pessoa falecida deixou para seus herdeiros. 

Esse procedimento precisa ser iniciado logo após o óbito para que não se arraste e a partilha dos bens possa ser feita sem demora.

Como ocorre o processo de inventário?

Um inventário pode ser feito pela via judicial ou de forma extrajudicial. Geralmente a escolha é feita de acordo com a boa convivência dos herdeiros.

Vale destacar que sem o inventário os familiares não conseguirão realizar a transmissão dos bens para os seus herdeiros, sejam eles diretos ou indiretos.

Quando acontece o processo de inventário, são listados todos os bens que a pessoa deixou em vida, por exemplo: imóveis, automóveis, investimentos, dinheiros, entre outros.

Neste mesmo documento também são descontadas as dívidas que o falecido possa ter deixado. 

Em seguida, ao subtrair, chega-se ao valor total da herança que será partilhado entre os herdeiros ou sucessores.

O inventário serve para oficializar e formalizar esse compartilhamento de bens.

VEJA TAMBÉM: Herança: saiba o que significa e quais tipos existem!

Inventário extrajudicial

Embora não pareça, um inventário extrajudicial é mais comum do que parece, pois na maioria dos casos os herdeiros preferem a agilidade do que a burocracia.

Portanto, o inventário extrajudicial é um formato simples, sem precisar passar pela justiça, e os herdeiros conseguem resolver tudo em cartório.

Inventário judicial

O inventário judicial é o que você mais conhece e vê por aí, pois no Brasil é bem comum, porém mais complexo. 

Afinal, passa pela justiça e é um processo que pode ser bem demorado e também burocrático.

Neste caso, nem sempre é por causa somente de discordâncias familiares. Mas, se houver menores ou incapazes entre os herdeiros, também é preciso ir para este caminho.

Quando não é preciso fazer inventário?

Bom, está com receio de ter que passar por essa burocracia e quer saber como fugir do inventário? 

Uma notícia triste é que se o seu ente querido deixou alguma herança, não há como correr dessa demanda e você terá que providenciar o inventário.

Ele é obrigatório e essencial para a partilha de bens.

Mas, se o falecido não deixar nenhum bem, direito, além de nenhuma dívida, você não precisa se preocupar.

O inventário não está ligado diretamente com o óbito, mas sim com o que é deixado de herança para herdeiros e sucessores.



Escrito por Equipe Mobills Redator Web

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